Microsoft anuncia mudanças no sistema de atualizações do Windows 7 e 8.1

A Microsoft vai adotar uma prática um pouco mais eficiente de atualizar o Windows 7 e o 8.1, inspirada no que a empresa tem feito com a versão 10 do sistema. Agora, estas versões mais antigas do sistema receberão atualizações cumulativas, o que é um alívio para quem está atrasado com os updates.
Nas versões anteriores do sistema operacional, a prática era a de liberar vários pacotes individuais de atualização a cada mês. Se o tempo passava e o PC não era atualizado, o processo de realizar a atualização se tornava um martírio, uma vez que a máquina precisava baixar às vezes centenas de pacotes de updates e, no processo de instalá-los, reiniciar várias vezes. Quem precisou instalar recentemente o Windows 7 e precisou atualizá-lo sabe como a situação é desagradável.
No Windows 10, isso é feito de uma forma um pouco mais inteligente. As atualizações ainda são disponibilizadas em pacotes individuais, mas a Microsoft agora libera pacotes cumulativos frequentes. Isso significa que, se você passar muito tempo sem atualizar um PC, você só precisa baixar um pacote gigante com todos os updates necessários, o que é mais eficiente.
A Microsoft já havia sinalizado a chegada de algo do tipo em maio, quando a empresa lançou um pacote de atualizações com todos os updates desde o Service Pack 1 do Windows 7 (mas não chamou de Service Pack 2, por algum motivo).
A empresa deve começar a colocar o plano em prática em outubro deste ano, quando lançará o pacote cumulativo daquele mês com todas as atualizações do Windows 7 e 8.1. Os pacotes mensais seguintes também incluirão os anteriores. Além disso, a empresa planeja que a partir de 2017 começará a “voltar no tempo” para incluir atualizações anteriores à implantação das novas práticas, provavelmente até o Service Pack 1 do Windows 7 e o lançamento do Windows 8.1.
Confira 7 sintomas de que seu Android está infectado

A indústria de software malicioso para dispositivos móveis está se desenvolvendo com grande rapidez, tanto no plano tecnológico, como no estrutural. Segundo a empresa de segurança Kaspersky, o cibercriminoso "não é mais um delinquente solitário, mas sim uma parte de um sério processo de negócio".
Em 2013, foram detectadas 143.211 novas modificações de programas maliciosos para dispositivos móveis. Mas, apesar do perigo, você sabe identificar se seu aparelho está infectado? E o que fazer num segundo momento para mantê-lo protegido?
O Android é o principal alvo dos ataques. 98,05% dos programas maliciosos para dispositivos móveis descobertos no ano passado são dirigidos à plataforma do Google, o que prova sua vulnerabilidade em meio à popularidade.
Por isso, confira abaixo uma lista com os sete sintomas mais comuns que indicam que algo errado está ocorrendo em seu Android.
1. Anúncios não desejados: se seu smartphone ou tablet está atormentado por pop-ups e outros tipos de anúncios intrusos, ou durante a navegação ocorrem redirecionamentos não esperados – independentemente do fato de que pode ser considerado de aplicações normais - é provável que você tenha instalado um adware.
2. Picos de dados: alguns arquivos maliciosos incrementam o uso de dados para fazer com que o dispositivo se conecte repetidamente a um website, clique em anúncios, faça download de arquivos grandes e envie mensagens.
3. Faturas elevadas sem motivo: frequentemente, o malware faz com que um smartphone ou tablet infectado ligue ou envie SMS para números premium, também conhecidos como “0900” ou números curtos de 5 dígitos, elevando o preço da fatura telefônica.
4. Aplicativos não solicitados: alguns Apps maliciosos compram ou baixam aplicações do Google Play ou outras lojas não oficiais. Se em seu dispositivo aparecer aplicativos que você não fez o download, suspeite.
5. Apps que utilizam funções desnecessárias: alguns programas maliciosos se disfarçam de aplicativos legítimos. Se solicitarem permissões ou outras funções que não são necessárias para seu uso, é provável que tenha fins maliciosos.
6. Atividade estranha em contas online: este problema não afeta somente os PCs. O malware móvel é muito complexo e pode roubar senhas, credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo.
7. Aplicações que exigem dinheiro para desbloquear o dispositivo: nenhuma empresa legitima que opera dentro da lei bloqueia o dispositivo e pede dinheiro para desbloqueá-lo.
Especialistas afirmam que a melhor maneira de manter o dispositivo protegido é instalando uma boa proteção anti-malware. Contudo, existem medidas adicionais para evitar a infecção:
1. Não praticar o desbloqueio do dispositivo, técnica conhecida como "root", equivalente ao "Jailbreak" no iOS
2. Configure um PIN ou uma senha para desbloquear a tela.
3. Baixe aplicativos que procedam de fontes de confiança – prefira os da loja oficial
4. Não utilizar redes Wi-Fi públicas na hora de realizar qualquer tipo de transação.
5. Revisar as permissões que solicitam os aplicativos.
6. Armazenar somente os dados confidenciais que sejam necessários no dispositivo
7. Instalar uma função de controle parental para evitar que as crianças comprem aplicativos ou conteúdo multimídia sem a permissão de adultos.
FONTE: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/confira-7-sintomas-de-que-seu-android-esta-infectado/41489
Facebook e Netflix podem pedir que usuários troquem de senha; entenda por quê

Grandes sites, como o Facebook e a Netflix, podem em breve pedir que os usuários alterem suas senhas quando elas coincidirem com uma palavra-chave já usada que foi roubada por criminosos. De acordo com o especialista em cibersegurança Brian Krebs, a tendência é que as empresas consigam identificar senhas vazadas e "forcem" os usuários para que eles se mantenham seguros.
ecentemente, hackers venderam milhões de credenciais roubadas no LinkedIn, Tumblr e MySpace obtidas há alguns anos. Muita gente tende a reutilizar senhas pela facilidade em se lembrar delas. Além disso, as pessoas acreditam que, por terem se passado muitos anos, estão seguras novamente.
De acordo com Krebs, a Netflix já começou a mandar e-mails de redefinições de senha depois do último grande vazamento. A empresa, aparentemente, usa uma ferramenta lançada em 2014 que busca logins que vazaram.
Como é de se imaginar, a melhor maneira de garantir a segurança é usar uma senha exclusiva para cada conta online e eliminar contas que não são mais utilizadas.
Aparelho de ouvido promete traduzir qualquer língua em tempo real
Pesquisador explica por que cérebro humano não funciona como um computador

Um artigo científico escrito pelo pesquisador sênior em psicologia do American Institute for Behavioral Research and Technology na Califórnia, Robert Epstein, procura explicar os motivos pelos quais os computadores jamais poderão reproduzir com exatidão o funcionamento de um cérebro humano.
O artigo é divulgado em um momento em que cada vez mais empresas apostam na inteligência artificial para exercerem funções antes dadas à humanos.
Ao que explica no texto, nós viemos ao mundo dotados de capacidade sensitiva, reflexos e de mecanismos de aprendizado. No entanto, não nascemos com grandes quantidades de informação armazenada em nossos cérebros e não possuímos qualquer algoritmo de programação que nos faz criar uma representação visual de um estímulo. Tampouco adquirimos isso durante a vida.
Segundo a análise, os computadores literalmente processam a informação, seja ela derivada números, letras, palavras, fórmulas, imagens ou qualquer tipo de dado que possa ser transformado em algo que a máquina entenda e possa trabalhar. Em suma, os computadores trabalham com representações simbólicas do mundo.
Mesmo assim, ao longo dos séculos pesquisadores, filósofos, cientistas, matemáticos e diversos outros profissionais tentaram comparar o funcionamento do cérebro com um de uma máquina utilizando-se de diversas metáforas e expressões como “processamento e análise de dados”.
O estudo, que pode ser lido na íntegra, procura desmitificar o assunto e deixar claro que somos organismos, e não máquinas. E que, por essa razão, não funcionamos da mesma maneira.
fontes: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/pesquisador-explica-por-que-cerebro-humano-nao-funciona-como-um-computador/58473
https://aeon.co/essays/your-brain-does-not-process-information-and-it-is-not-a-computer
Descubra tudo o que o Google sabe sobre você
Ao usar gratuitamente serviços do Google como o Gmail, o Google Drive, o YouTube e até o simples serviço de buscas da companhia, todas as pessoas concordam em oferecer em troca informações pessoais que podem ser usadas pela empresa para ajudar anunciantes a encontrar o público certo. O Google sabe mais sobre você do que você imagina.
A gigante de buscas possui diversos métodos para aprender sobre seus usuários. Além de captar os dados, os sistemas conseguem deduzir seus interesses com base no que eles procuram e clicam. Veja como ver tudo o que o Google sabe sobre você:
1. Todos os sites já visitados
Abra a página 'Atividade na web e apps'. Caso o recurso esteja ativado, será possível visualizar todas as páginas da web que o usuário já visitou.
Se desejar, é possível excluir as informações clicando no ícone de três pontos na parte superior à direita e, em seguida, Excluir opções. Selecione o item desejado. Se quiser apagar tudo, selecione "Avançado" e defina "Todo o período".
2. Localização
O Google possui um histórico de localização que mostra uma espécie de "linha do tempo", mostrando lugares onde o usuário esteve e utilizou o Google Maps ou outro serviço de localização. Clicando no botão de configurações, é possível visualizar as informações em um mapa.
3. Todos os dados
Clicando no ícone de configuração no canto direito inferior da tela, é possível visualizar a opção "Fazer o download dos seus dados". A ferramenta permite selecionar quais serviços devem ser incluídos no relatório e clique em "Avançar".
Depois disso, basta selecionar o tipo de arquivo e o método de entrega. Clique em "Criar arquivo".
O processo pode demorar alguns dias, dependendo do tamanho do arquivo gerado. Entre as informações contidas há fotos postadas, arquivos enviados e outros dados.
fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/descubra-tudo-o-que-o-google-sabe-sobre-voce/58047
Microsoft e Google fazem as pazes e removem processos de uma contra a outra
Por baixo do aparente clima de competição amigável entre empresas de tecnologia, diversas ações legais são disparadas de todos os lados regularmente. O Google e a Microsoft, porém, decidiram pôr um fim nessa briga judicial e anunciaram que vão remover todos os processos que uma move contra a outra em todo o mundo.
A maioria desses processos diz respeito a uso de patentes e supostas irregularidades denunciadas em órgãos de controle. "Nossas empresas competem vigorosamente, mas queremos fazer isso com os méritos dos nossos produtos, não em procedimentos legais", disse o Google por meio de um porta-voz.
Por sua vez, a Microsoft reforçou o discurso. "Concordamos em suspender nossas reclamações jurídicas contra o Google, em um reflexo de nossa mudança de prioridades legais. Vamos continuar com o foco em competir vigorosamente pelo mercado e pelos consumidores", disse a empresa em nota.
Google e Microsoft também disseram que, a partir de agora, tentarão resolver seus problemas amigavelmente, a princípio sem envolver processos ou reclamações em órgãos regulatórios. Essa não é, porém, a primeira vez que ambas entram em um "acordo de paz". Em setembro do ano passado, as companhias encerraram uma disputa que já durava dois anos por conta de patentes envolvendo o Android.
Fim do Emissor Gratuito de NF-e.
A Sefaz/SP anunciou o fim do emissor gratuito de NF-e. A partir de 01/01/2017 o programa será descontinuado e não haverá novas versões. O mesmo deve acontecer com o emissor gratuito de CT-e
Impor limite de dados isola Vivo no mercado de internet
A decisão de limitar a conexão dos clientes de acordo com os pacotes adquiridos isolou a Vivo das concorrentes, uma vez que até agora a operadora é a única que se mostrou disposta a tomar tal medida no setor de internet fixa. O UOL procurou as principais representantes do setor e confirmou que nenhuma delas pretende seguir os passos da Vivo: TIM, Oi e NET informaram que deixarão as coisas como estão.
O caso mais favorável para os consumidores parece ser o da TIM, que sequer comercializa planos com franquia mensal de dados prevendo a redução da velocidade ou o bloqueio do sinal.
A Oi está no meio do caminho, pois informa, no contrato, que há uma franquia de dados, mas a operadora garante que não reduz a velocidade e nem interrompe a navegação quando o plano acaba. A prestação do serviço de forma ilimitada ocorre como medida promocional, portanto a ação pode ser encerrada a qualquer momento - se isso acontecer, entretanto, a empresa diz que fará um comunicado com 30 dias de antecedência.
Na outra ponta fica a NET, que não chega a cortar a conexão, mas prevê em contrato a redução da velocidade para quando os clientes extrapolam o plano contratado. Mas a assessoria da empresa explicou ao UOL que a medida só é aplicada em casos extremos, e mesmo assim os clientes são avisados por e-mail quando estão próximos de atingir e ultrapassar o limite.
Análise revela quais são os 10 smartphones mais potentes do mundo
A AnTuTu, empresa que disponibiliza um aplicativo que avalia a performance do smartphone, divulgou nesta terça-feira, 12, seu tradicional ranking trimestral com os aparelhos mais potentes do mercado. No topo da lista ficou o Mi 5, novo top de linha da chinesa Xiaomi que ainda não é vendido no Brasil.
Em segundo lugar aparece o Galaxy S7 Edge, recém-lançado pela Samsung no Brasil custando R$ 4,3 mil. Logo atrás vem o principal rival da empresa coreana, o iPhone 6s da Apple, lançado no ano passado por R$ 4 mil na versão com 16GB de armazenamento.
Logo abaixo, a lista segue com outros aparelhos ainda não vendidos no Brasil e outros dois modelos da Samsung. Em quarto lugar está o Mate 8 da Huawei, seguido pelo Meizu Pro 5, o Galaxy Note 5, o Le Max da LeTV, o iPhone 6 da Apple, o Xplay5 da chinesa Vivo (que não tem relação com a operadora brasileira), e, por fim, o Galaxy S6.
Veja os resultados de cada um:
A avaliação do AnTuTu leva em conta testes de processamento, memória RAM, placa gráfica e outras informações coletadas em testes de desempenho. Foram utilizadas mais de 500 amostras de cada aparelho que conta com o app da empresa instalado. O vencedor da análise, o Mi 5 da Xiaomi, tem um processador quad-core Qualcomm Snapdragon 820 de 1,3 GHz, 4GB de RAM, tela de 5,15 polegadas e bateria de 3.000 mAh.
Após brigas judiciais, WhatsApp passa a alertar usuários sobre criptografia
Após diversas brigas judiciais, o WhatsApp começou a emitir nesta terça-feira (5) um alerta aos usuários sobre a criptografia das mensagens trocadas pelo aplicativo de mensagens.
"As mensagens que você enviar para esta conversa e chamadas agora são protegidas com criptografia de ponta a ponta", informa o comunicado, exibido a cada conversa iniciada.
O alerta é uma referência à conclusão do sistema de proteção de dados do aplicativo. "Hoje, estamos orgulhosos de anunciar que concluímos um desenvolvimento tecnológico que faz WhatsApp um líder na proteção da sua comunicação privada: criptografia completa end-to-end", informou o WhatsApp em seu blog.
Com explica o aplicativo, de agora em diante, cada chamada e cada mensagem, foto, vídeo, arquivo e mensagem de voz que o usuário enviar será criptografada por padrão, incluindo conversas em grupo. "A ideia é simples: quando você envia uma mensagem, a única pessoa que pode lê-la é a pessoa ou grupo de destino. Ninguém pode ver dentro dessa mensagem. Nem os cibercriminosos. Nem hackers. Regimes não opressivos. Nem mesmo nós."
O que intriga na mensagem é a palavra "agora", já que o WhatsApp sempre citou o sistema de criptografia para se defender das recorrentes investidas da Justiça em busca de informações de usuários.