As suas fotos estão ocupando muito espaço no celular? Sabia que você pode salvar tudo em um serviço de armazenamento em nuvem e ganhar um pouco de memória? Olha só:
Google Fotos
Com esse aplicativo você consegue fazer backup das fotos e vídeos que estão no seu celular automaticamente. Além disso, você ainda consegue editar suas imagens, criar vídeos e animações e ainda organizar tudo da melhor forma possível por localização, objetos e até pessoas.
iCloud Drive
Se você tem um iPhone, pode deixar suas fotos salvas no iCloud Drive, que é o serviço de nuvem da Apple. Se você deixar só no iCloud, vai conseguir sincronizar as fotos com outros aparelhos, como o iPad e o MacBook, mas quando apaga a foto do celular ela é apagada dos outros aparelhos também. Mas com o iCloud Drive você não vai ter esse problema, tá?
Lyve
Esse aqui é um aplicativo que está disponível para Android e iOS, bem legal para organizar as fotos e ainda dá para editar as imagens e criar apresentações em vídeo. O bom é que você consegue separar as imagens por localização e ou classificar com tags, como “viagem”, “festa” e “família”.
Facebook
E olha só essa dica: se você quiser, também pode deixar todas as suas fotos salvas no Facebook. É só criar um álbum privado e guardar as fotos; assim só você consegue ter acesso e ninguém vai ver.
E a melhor parte dos serviços de armazenamento em nuvem é que você consegue acessar os seus arquivos de qualquer lugar e ainda consegue compartilhar com outras pessoas!
Esse é o prêmio máximo, que a empresa pagará para quem encontrar uma cadeia completa de brechas remotas que levem a um comprometimento de TrustZone ou boot verificado ("complete remote exploit chain leading to TrustZone or Verified Boot compromise"). De acordo com o Google, o prêmio foi aumentado pelo fato de que, até hoje, ninguém nunca enviou um método completo de comprometer a segurança do Android dessa forma e, por isso, o prêmio nunca foi pago.
Mesmo que o prêmio máximo nunca tenha sido obtido, pesquisadores de segurança já receberam uma boa grana do Google. Ao longo do último ano, o programa pagou em média US$ 2.150 por falha encontrada, e em média US$ 10.219 por pesquisador envolvido.
Fora esses pagamentos, o programa também recompensou a equipe de pesquisa C0RE TEAM um total de mais de US$ 300 mil por 118 falhas encontradas por eles. Outros 31 pesquisadores de segurança receberam prêmios de US$ 10 mil ou mais.
A Dell anunciou nesta terça-feira, 30, um novo computador da linha Alienware. O Inspiron Gaming Desktop tem preço sugerido de US$ 600 e especificações de nível básico, mas a Dell afirma que é possível alterar os componentes e deixar a máquina mais potente.
O Inspiron Gaming Desktop tem processador AMD A10, 8 GB de RAM, HD de 1 TB e placa de vídeo AMD Radeon RX560.
Confira mais imagens:
A empresa aproveitou para anunciar também os novos desktops all-in-one, com “tela infinita”, display sensível ao toque e que já vêm prontos para experiências de realidade virtual.
O Inspiron 27 7000 AIO possui tela de 27 polegadas e resolução 4K UHD. O modelo mais básico é equipado com a placa de vídeo Radeon RX560, da AMD, com 4 GB de RAM, enquanto que a outra versão conta com o Radeon RX580. As opções de processador são o Ryzers 5 e 7.
Já o modelo Inspiron 24 7000 AIO tem um foco maior no streaming de vídeos e multimídia, tanto que é equipado com a tecnologia SmartByte, capaz de detectar problemas de rede e priorizar a exibição audiovisual. O computador ainda tem uma tela de 24 polegadas, processador da AMD de 7ª geração e placa de vídeo Radeon RX560.
Os dispositivos já estão à venda na China e devem chegar aos demais mercados nas próximas semanas custando a partir de US$ 699 para o Inspiron 24 7000 AIO e US$ 999 para o Inspiron 27 7000 AIO.
A regulamentação dos drones no Brasil vinha sendo discutida desde 2014; demorou, mas finalmente saiu! No Brasil, mesmo antes das regras definidas, mais de 700 empresas já operam no setor dos robôs voadores. A expectativa é que o setor cresça já 30% até o final deste ano e dobre de tamanho nos próximos dois anos.
A regulamentação era muito esperada e até bastante cobrada pelo mercado. A incerteza causada pela falta de regras impedia grandes investimentos no setor. Agora com normas que garantem segurança jurídica e operacional, a história é outra.
Apesar da felicidade do mercado, nem todas regras agradaram gregos e troianos. Em eventos como manifestações, shows, eventos esportivos e aglomerações, por exemplo, apenas órgãos de segurança poderão operar drones. Equipamentos com mais de 25 quilos exigirão habilitação dos pilotos cedida pela Agência Nacional de Aviação Civil. Quanto maior o peso, maior a exigência para pilotar. Drones com mais de 250 gramas também precisarão ser registrados na Anac. E para pilotar um drone legalmente, só a partir dos 18 anos. Ah, drones autônomos estão totalmente proibidos de voar no país...
Enquanto a Anac define regras para as aeronaves, pilotos e aeródromos, é o DECEA que controla o acesso ao espaço aéreo brasileiro. A regulamentação dos drones só saiu do papel em comum acordo das duas instituições. E se há exigências para pilotos e drones, também existem normas para os locais determinados para voar.
Como toda regra, quem não se adequar estará sujeiro a processos administrativos, cíveis e penais. A fiscalização das operações será feita pela Anac junto com órgãos de segurança pública.
Em São Paulo, mesmo antes da regulamentação, a prefeitura já havia apresentado uma esquadria de drones que será utilizada pela Guarda Civil Metropolitana em operações específicas de vigilância na cidade. Agora, tudo fica mais seguro: para quem voa e para quem é sobrevoado.
link: http://m.olhardigital.com.br/video/drones-liberados-no-brasil-saiba-o-que-muda-para-o-mercado/68421
A Apple começou a vender no Brasil seus novos tablets. Trata-se de um novo iPad, o sucessor do iPad Air 2, dessa vez com tela Retina de 9,7 polegadas (a mesma do iPad Pro), só que mais barato: a partir de R$ 2.499. A empresa diz que esse é o iPad mais barato já lançado.
Como comparação, o iPad Pro, que tem o mesmo tamanho, custa a partir de R$ 4.999. A diferença entre os dois é que o modelo mais caro vem com suporte à caneta stylus e ao teclado retrátil da Apple.
Além disso, o iPad Pro usa o processador mais rápido da empresa, o A9X, enquanto a nova versão do iPad continua com o A9, lançado em 2015. O tablet lançado nesta segunda-feira, 22, vem em três cores: prateado, dourado e "cinza-espacial".
A versão de R$ 2.499 vem com 32 GB de armazenamento interno e suporte apenas a conexões Wi-Fi. Quem também quiser direito à rede móvel deve pagar R$ 3.199. Já a versão de 128 GB pode ser comprada por R$ 2.999 (só Wi-Fi) ou R$ 3.699 (Wi-Fi e rede móvel).
O produto foi anunciado em março deste ano e até mesmo já era listado no site da Apple no Brasil, mas estava indisponível para compra até agora. Nos EUA, o aparelho é comercializado por valores a partir de US$ 330.
De acordo com a empresa, o Android O, a próxima versão do sistema operacional da empresa, será a primeira a ter uma configuração Go. Cada nova versão do sistema após essa também terá uma configuração Go. Ela terá pequenas diferenças de funcionamento e de interface voltadas para os usuários desses aparelhos. O kernel do sistema e a interface de usuário do sistema, por exemplo, ocuparão no máximo 512 MB de RAM.
Por exemplo: como aparelhos mais simples em geral têm capacidades mais limitadas de conectividade, os dispositivos com Android Go terão mais destaque para o gerenciamento de dados móveis em seus menus. O menu acima da barra de notificações do Android, por exemplo, mostrará quantos MB de dados o usuário ainda tem, e poderá oferecer um link para que o usuário recarregue seus créditos. Nesses aparelhos, o Google Chrome também virá com o economizador de dados ativado por padrão.
Os aparelhos com Android Go também terão versões otimizadas dos aplicativos padrões do Android. Por exemplo, eles virão com o Youtube Go, uma versão da rede social de vídeos que permite baixar vídeos para assistir offline, e a Play Store Go, uma versão da loja de aplicativos do Google com uma seleção de apps otimizados para dispositivos mais lentos.
Uma das partes mais interessantes dessa notícia é que o Brasil provavelmente é um mercado de foco para esse projeto do Google. Um dos exemplos que a empresa deu para mostrar como o economizador de dados funciona trazia uma notícia do Globo Esporte, o que sugere que os brasileiros podem esperar por essas versões do sistema.
Na sexta-feira passada, 12, o mundo inteiro foi atingido pelo ataque WannaCry, que criptografava os dados de computadores e só os liberava mediante pagamento. Ao todo, mais de 200 mil máquinas em mais de 150 países foram afetadas - e um dos motivos para essa propagação massiva foi a pirataria.
Isso é o que sugere a empresa de segurança digital F-Secure, que divulgou no fim de semana uma série de dados sobre o ciberataque. De acordo com a empresa, os dois países mais afetados pelo WannaCry - China e Rússia - também são dois dos países que mais utilizam versões piratas do Windows. Segundo o New York Times, estudos realizados pela Software Alliance em 2016 apontaram que 70% dos computadores chineses usam software não-licenciado; na Rússia, esse número é de 64%.
A grande questão é que as versões piratas do Windows não podem instalar as atualizações de segurança que a Microsoft disponibiliza - ou pelo menos não com a mesma agilidade. E o caso do WannaCry mostrou a diferença que isso pode fazer.
O WannaCry explorava uma falha de segurança descoberta (mas não revelada) pela NSA, agência de segurança dos EUA. Quando a NSA foi hackeada pelos Shadow Brokers, em abril, a informação sobre essa falha se espalhou, o que possibilitou o ataque. A Microsoft, sabendo da situação, lançou uma atualização de segurança para todas as versões do Windows que tinham a falha.
Mas os PCs com versões piratas do Windows não receberam a atualização. Seus usuários até poderiam tê-la instalado manualmente, mas naturalmente a chance de alguém fazer isso é muito menor. Por isso, quando o ataque se disseminou, muitos computadores ainda não tinham instalado a atualização que lhes daria proteção contra ele. O resultado foi o imenso estrago causado pelo WannaCry.
E no Brasil?
Uma lista preliminar de países afetados pelo WannaCry publicada na sexta-feira mostrava o Brasil em 13º lugar dentre os países mais atingidos. A empresa espanhola Telefônica, que opera no Brasil como Vivo, também foi afetada por aqui, e leitores do Olhar Digital relataram que não conseguiram trabalhar por causa da falha de segurança.
Também faz sentido, aqui, a correlação com a pirataria. Segundo um estudo do ano passado da Software Alliance, 47% das máquinas daqui usam software não-licenciado. Embora a porcentagem seja alta, a organização considerou, no estudo, que o resultado foi positivo, já que mostrou uma redução de 3% com relação aos anos anteriores.
Esse caso serve, portanto, como um aviso às instituições e empresas que ainda usam versões não-licenciadas do Windows: adotar a versão oficial do sistema tem vantagens importantíssimas. Por outro lado, também mostra um aspecto bem cruel do ataque: ele afeta de maneira desproporcional pessoas que não têm condição de pagar por uma licença do sistema operacional.
Como já mencionamos, a própria Microsoft tem uma boa dose de responsabilidade pelo ataque ter assumido a proporção que assumiu. Diante disso, seria interessante ver a Microsoft se posicionar com relação a essa situação oferecendo o Windows a preços mais acessíveis para essas pessoas.
Diversos leitores enviaram mensagens ao Olhar Digital perguntando o que fazer quando suas mensagens do WhatsApp demoram para serem enviadas para os contatos. Antes de tudo, é preciso dizer que esse problema pode estar ocorrendo por diferentes razões e cada uma delas exige uma solução diferente. A gente listou algumas delas abaixo:
Sem conexão
O problema está ocorrendo somente no WhatsApp ou também afeta outros aplicativos de mensagens, como o Messenger? Se sim, tente se conectar em outra rede Wi-Fi ou verifique se o problema também ocorre quando você está conectado pelas redes móveis.
Dados em segundo plano
Outro fator que pode estar atrapalhando o envio de suas mensagens é a restrição do uso de dados em segundo plano. A opção ajuda a economizar dados móveis, mas pode causar conflitos no WhatsApp.
Para desativá-la, vá nas configurações do telefone, clique em “Aplicativos” e busque pelo WhatsApp. Depois, clique “Uso de dados” e, por fim, configure para que o telefone faça uso de dados em segundo plano. Repita o procedimento também para o aplicativo Google Play Services.
Problemas do WhatsApp
Nesse caso, não há muito o que possa ser feito e o jeito é esperar que o aplicativo volte a funcionar de forma adequada. Para verificar se esse é o problema, vá em “Configurações”, depois em “Ajuda” e clique em “Status do sistema”.
Wi-Fi sempre ligado
Uma configuração em dispositivos Android permite que o Wi-Fi seja desconectado quando o smartphone não está sendo utilizado. Essa ferramenta pode fazer com que as mensagens do WhatsApp fiquem presas no seu celular. Vá em “Configurações”, “Wi-Fi” e configure corretamente o recurso.
Economia de bateria
Alguns smartphones possuem modos de economia de bateria que acabam prejudicando o acesso de aplicativos à internet. Se você está com o modo de economia ativado, teste o problema com recurso desativado.
Hangouts
Tente se desconectar de todas as suas contas do Hangouts e veja se o problema é corrigido. Basta fazer o logout e depois o login novamente.
Aplicativos gerenciadores de tarefas
O uso de alguns aplicativos gerenciadores de tarefas para tentar deixar o telefone mais rápido pode fazer com que o WhatsApp não desempenhe bem suas tarefas. Tente desinstalar esses aplicativos para ver se o problema foi resolvido.
Velocidade
Você pode medir a velocidade da sua internet pelo site Brasil Banda Larga. Assim que você entra no site já aparece a página de teste e você só precisa clicar em “Iniciar”; ele vai medir as velocidades de download e upload, que são a capacidade de baixar e enviar dados.
Você também consegue ver a latência da conexão, que é o tempo que uma informação leva para chegar ao servidor e voltar para o seu computador. Esse número é medido em milissegundos e quanto mais baixo for, melhor está a sua conexão.
Soluções
Agora que você já tem essas informações de velocidade, fica mais fácil tentar descobrir o que está deixando a internet lenta.
- Empresa
Olhe o seu contrato com a distribuidora de internet e veja se está próximo da quantia contratada. Caso esteja muito baixo, entre em contato para que eles possam consertar. - Navegador
Para seu navegador mais rápido, lembra? É só você fechar abas e programas que estão rodando em segundo plano e desativar as extensões instaladas no navegador para ajudar a melhorar a velocidade da internet.
Você também pode aproveitar para limpar o histórico de navegação, cookies e arquivos temporários. - Antivírus
Instale um antivírus no seu computador e mantenha atualizado. Alguns vírus usam a internet para enviar e-mails e spam e isso acaba reduzindo a velocidade.